sábado, 23 de abril de 2011

LA DIVERTIDA ESTÓRIA DE STEVE E SU CORSEL FLAMAJENATE LABARENTO

Então galerinha do barulho! Depois de muito tempo abandonada a caixa retorna aos seus dias de glória!!
lá vai mais uma historia do balacubaco proceis:
(a quem eu tento enganar?)



Steve andava em meio à estepe seca, o vento cortante e abafado o sufocava enquanto o sol se escondia por trás das colinas amareladas da areia, lobos uivavam ao fundo. O barulho de suas botas na grama era só que lhe acompanhava por horas e horas além de, é claro, uma musica do Bob Dylan em forma de assovio em seu pensamento. Caminhava completamente sem rumo tocando no cabo de sua pistola, as mangas de sua velha camisa de flanela escondiam-lhe os pulsos, afasta os cabelos castanhos do rosto para enxergar o horizonte, aquela dor aguda e existencial continua martelando.
E Steve ao escutar o ultimo uivo dolorido de um coiote distante puxa o cabo da arma e coloca o cano colado a sua cabeça, sente o metal gelado em sua pele quente e suada.
Dispara.
Ouve-se um grito sobre-humano de dor pelas estepes americanas. O idiota errou o disparo. Sem orelha e sangrando Steve continua a caminhar sem rumo, sem rumo e sem balas restantes. Chega até um vilarejo e vai registrar-se no hotel, na portaria toca a campainha umas cinco vezes e decide assinar ele mesmo o livro de registros.
Ao largar a caneta, zumbis aparecem por todos os lados indo em sua direção, e uma bela jovem montada em um cavalo de fogo atravessa as paredes de madeira do local e lhe atira uma espingarda berrando: “Na testa, na testa! Mira na testa animal!” A guria agarra-lhe a camisa e o atira feito uma mala de garupa no lombo de seu cavalo, que já treinado ruma à sua bat-caverna enquanto a donzela segue atirando.

Obviamente continua :)